segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Noite

A noite companheira de quem ama é saudade apertada, um nó no peito, é certeza de uma estrada em curvas, é ligeiramente enluarada quando há chuvas, mas é nela que podemos divagar nossas ilusões, sonhar paixões, e até morrer de amores, é na noite que começamos tudo, ou terminamos nossos sonhos, e desvendamos momentos importantes, pra construirmos novamente um dia de felicidade que irá nascer... ela não tem vogal apenas consoantes no poema que quis escrever... Paulo Alvarenga

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