A noite companheira de quem ama
é saudade apertada, um nó no peito,
é certeza de uma estrada em curvas,
é ligeiramente enluarada quando há chuvas,
mas é nela que podemos divagar nossas ilusões,
sonhar paixões, e até morrer de amores,
é na noite que começamos tudo,
ou terminamos nossos sonhos,
e desvendamos momentos importantes,
pra construirmos novamente
um dia de felicidade que irá nascer...
ela não tem vogal apenas consoantes
no poema que quis escrever...
Paulo Alvarenga
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Noite
A noite companheira de quem ama
é saudade apertada, um nó no peito,
é certeza de uma estrada em curvas,
é ligeiramente enluarada quando há chuvas,
mas é nela que podemos divagar nossas ilusões,
sonhar paixões, e até morrer de amores,
é na noite que começamos tudo,
ou terminamos nossos sonhos,
e desvendamos momentos importantes,
pra construirmos novamente
um dia de felicidade que irá nascer...
ela não tem vogal apenas consoantes
no poema que quis escrever...
Paulo Alvarenga
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LInda poesia!bjs.......
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