terça-feira, 14 de junho de 2011

Rosa

Rosa,
da sua face,
quero o perfume,
e do seu corpo o beijo
quente,
lua avermelhada de amor,
estive perto da rua
onde sussurou meu nome,
e agora deitado
sobre a seiva
que marcou 
a sua estadia
fico a divagar saudade
daqueles floridos dias...
nesta luz  âmbar,
escrevo um poema
com suas curvas e seu cheiro
de rosa,
terminando
o devaneio
em uma inacabada prosa!

Paulo Alvarenga

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