terça-feira, 14 de junho de 2011

Pavoenando meu amor

Sou como poeira que se alastra,
ao redor da sua sombra leve,
pavoneando a libido de seus olhos
sambando como a um bandido,
te quero na minha cama,
pra poder te escrever em prosa,
e saciar da sua mais fogosa
letra,
na noite em que o poeta goza
volátil, exaurido!

Paulo Alvarenga

Nenhum comentário:

Postar um comentário