Naquela tarde de verão
o vento vinha
do ventilador antigo
em cima do armário empoeirado
da sala de estar...
as cortinas balançavam
como se dançassem ao som
dos acordes do piano velho
e eu via suas pernas se mexendo,
cruzando lentamente,
como se me convidasse a dançar
ou sei lá o que,elas poderiam me propor,
derrubei o copo de vinho, no tapete
branco e quando tentei limpar
me encotrei com suas mãos me puxando
para o arfado coito naquela tarde
quente e inevitável...
PAULO ALVARENGA
OI Querido Poeta!!
ResponderExcluirBELOS VERSOS
de AMOR
Como sempre__Emotivos
bjs
Abraços
BOM FINAL DE SEMANA
Ana
Bom dia amigo, achei seu
ResponderExcluirblog espetacular...e parabens
pelo lindo poema!
tenha um dia de paz!