terça-feira, 18 de agosto de 2009
Doença de amor
A desventura de poucos dias sonhados
porventura é um emaranhado de letras soltas
num poema inacabado,
é como querer escrever da forma certa
e encontrar perdida a mais bela forma,
pouco saberás tu,
òh, doce amada,
o que tinha escondido pra te fazer feliz,
quero te entregar em segredos nesse precipicio
e te aliviar a alma antes que tenhas vicio,
do meu corpo quente,
não precisarás de sonhos,
por acaso sou real,
e quaquer homem que se aproxime de ti,
ficarás doente de amor carnal!
Paulo Alvarenga
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