Hoje quando leio sua carta,
e sinto cada gota de amor
que derramaste,
enxergo através da mascara
da vontade,
o seu amor
desesperado,
eu sei que errei e fui culpado,
infiel me jogo aos seus pés,
acorrentado pelo próprio julgo,
desgraçado pelo enorme amor,
choro em poesia,
um pouco da saudade
que eu sinto agora
e da vergonha de ter te magoado,
vida minha,
o viver de cada dia,
é pra mim
um ato demente, intimo
e condenado !
Paulo Alvarenga
Nenhum comentário:
Postar um comentário