segunda-feira, 4 de abril de 2011

Seresteiro


Seresteiro

O seresteiro,
amante brejeiro
tenta sondar a madrugada
à procura de seu verso,
inunda o universo com o teu amor...
palavras singelas à doces donzelas
que exala por toda parte com perfume de flor,
encanta o meu peito
com  mágoa de um pobre poeta...
manifestando ausência de vida,
a poeira perdida ,
mais que um tributo,
vida de matuto, 
é paixão inocente,
cante mais uma vez seresteiro brejeiro,
para toda essa gente...

Paulo Alvarenga

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