quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

velha frança



Velha frança





Sinto-me esvanecer,


lembranças da chuva de Paris,


queria eu parar o tempo,


ah! quão eu quis!


Para que pudesse nosso tempo relembrar,


te amar com a carícia do dia que entardece,


e revelar que o meu corpo te deseja, enlouquece,


mas que o sol que a velha França  oferece,


pois foi nesse glorioso éden pleno,


em meio cores caídas pelo chão,


que te fiz flor,


e é nesse desabafo vão e lento,


que eu me lembro e verbalizo o amor.





Paulo Alvarenga

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