Acariciar-te com a mão
é um ato brusco,
quero te fazer carinho,
sussurrando minha poesia,
quero te apertar no peito, de um jeito doce,
amar-te como se fosse a última vez,
deixar o conto acontecer,
sem dizer mentiras,
prazer e prazer em tiras...
como uma seda, um linho,
nosso caso de amor, nosso ninho...
Paulo Alvarenga
Nenhum comentário:
Postar um comentário