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Sanidade consumida
Sua beleza nativa vinha em poesia viva, no meu pensamento louco, foi me perturbando tanto que cheguei entrar em coma de amor, essa dor que enche o peito e joga sujeiras pra fora, esse amor que consome nas horas da morte poetica, esse amor sem ética nenhuma, me saciou, me iludiu, me consumiu a sanidade... Paulo Alvarenga
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