quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Sanidade consumida

Sua beleza nativa vinha em poesia viva, no meu pensamento louco, foi me perturbando tanto que cheguei entrar em coma de amor, essa dor que enche o peito e joga sujeiras pra fora, esse amor que consome nas horas da morte poetica, esse amor sem ética nenhuma, me saciou, me iludiu, me consumiu a sanidade... Paulo Alvarenga

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