E nessa embarcação
que demasiadamente fomos amantes,
fervemos o coração, aquecemos a nau do amor,
enlouquecemos as juras do Cristo, estasiamos as luas de nós dois,
e depois enchemos o peito de lembranças nuas,
como se fossemos um,
quero estar com você na rua,
ou em qualquer lugar desse rio aberto, quero te fazer a mulher do Egito, no deserto...
Paulo Alvarenga
DESPRECIANDOME
Há 7 horas












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