quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Lago de amor


Seu olhar frio, penetra a lembrança que estava apagada, ele é como uma navalha, que abre meu peito, enche-o de fogo, estamos a um passo de estarmos entregues, no quente do jogo novamente, estou nú das minhas folhas verdes de outono e espero-te na minha cama vermelha do inverno. mesmo que doente seja jogado no lago de enxofre do inferno. Paulo Alvarenga

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