Não faço parte desse mundo,
devo ter sido deixado aqui,
pois em comparações
sou vagabundo, um celeiro vazio,
sou amante demais por desvario,
sou capaz até de mutar de vez em quando,
sou um capataz, de terno de linho,
sou um ninho frio,
e só quero ter um minuto para estar amando,
dessa colcha que te cobre, sou o fio...
Paulo Alvarenga
terça-feira, 4 de agosto de 2009
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Vim conhecer o espaço e só posso dizer que fiquei deliciada com o que li por aqui:)
ResponderExcluirUm mundo a preto e barnco, cheio de quantas cores o leitor quiser, basta fechar os olhos e reflectir:)
beijinhos e obrigada pelas visitas, volta sempre, a porta está sempre encostada:)