terça-feira, 25 de agosto de 2009

Assassina

E tudo parecia mudo, desencanto, e eu parado na beira do canto, esperava seu gesto um canto, que me chamasse pra perto e cessasse meu pranto. uma música leve, um breve momento, um fingimento de uma leviana cigana, que brinca com meu medo, brinca com minha sina, me tira a razão, me inspira fascina, faz bem a retina me causa torrentes de tesão, menina assassina. paixão ! Paulo Alvarenga

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