Esse meu amor de pedra vulcânica, que deixa a brasa do teu corpo acesa, está pedindo com vergonha, mil desculpas em defesa dessas horas tristes, quero te encontrar em outra hora, bem mais sombria e nefasta, quero devolver para o meu corpo, o conforto de gostosas nostalgias, e se ainda me quiserdes isso apenas me basta. Paulo Alvarenga
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Amor de pedra
Esse meu amor de pedra vulcânica, que deixa a brasa do teu corpo acesa, está pedindo com vergonha, mil desculpas em defesa dessas horas tristes, quero te encontrar em outra hora, bem mais sombria e nefasta, quero devolver para o meu corpo, o conforto de gostosas nostalgias, e se ainda me quiserdes isso apenas me basta. Paulo Alvarenga
Assinar:
Postar comentários (Atom)












Nenhum comentário:
Postar um comentário