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Amor de pedra
Esse meu amor de pedra vulcânica, que deixa a brasa do teu corpo acesa, está pedindo com vergonha, mil desculpas em defesa dessas horas tristes, quero te encontrar em outra hora, bem mais sombria e nefasta, quero devolver para o meu corpo, o conforto de gostosas nostalgias, e se ainda me quiserdes isso apenas me basta. Paulo Alvarenga
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